Não são apenas os crescimentos de 30%, em média, nos lucros das grandes Imobiliárias que fazem aumentar o numero de trabalhadores, mas sim a necessidade destas grandes imobiliárias terem novos imoveis em "carteira", ao mesmo tempo que se mantem ou até cresce a necessidade de mostrar os imoveis a potenciais clientes.
Diversos jovens tem-se dedicado a esta profissão, mas não só, licenciados com conhecimentos de linguas ou de historia tem "dado uso" aos seus conhecimentos para aumentar o seu volume de negócio.
Na venda de imoveis a idade é um fator nunca impeditivo, a argumentação e a boa aparência são fundamentais.
A maior procura é por casas T2 e T3, por “famílias portuguesas de classe média e incide, principalmente, em imóveis dos segmentos médio e médio baixo, tendo em conta a real capacidade financeira deste grupo demográfico”.
Já em termos de arrendamento, a rede imobiliária registou 1.009 transações, uma queda de 3%, uma confirmação da tendência neste setor desde 2014.
A procura de Imobiliário em Lisboa promete tirar 150 pessoas do Desemprego até Janeiro.